produto de origem animal

Em um passado não muito distante, as criações no Brasil eram extensivas prejudicando a aplicação de medidas de controle de doenças transmissíveis, pragas e cuidados com saneamento. As carcaças de animais mortos eram destinadas na própria propriedade rural, de maneira muito arcaica, ampliando os riscos de mortalidade das populações.

No atual momento, possuímos regiões de produção animal com grande densidade populacional. Sabemos que os animais de corte vão para frigoríficos, e depois ficam disponíveis em açougues para o nosso consumo. Mas o que muitos não sabem é o que acontece com as carcaças, vísceras, penas, entre outros dejetos animais.

Com todo o cuidado no manejo, esses “subprodutos” são submetidos a um processo industrial via tratamento térmico, onde os sólidos, umidade e gordura são separados para produzir farinhas proteicas, gorduras e óleos de animais.

Esse processo é conhecido como rendering, graxaria ou reciclagem animal, que além de ser matéria prima para muitos produtos do nosso dia-a-dia, dá um destino ecologicamente correto para os dejetos animais.

As farinhas de sangue, penas, vísceras, carne e ossos e peixe passam por um processo de remoção de umidade e moagem, recebem um tratamento com antioxidante que assegura a estabilidade das farinhas. Dessa forma, o que no passado era descartado de forma precária, hoje a reciclagem animal ganhou em escala e se tornou indústria, possui alta tecnologia e transformam as carcaças em produtos com alto padrão de proteínas de alto valor biológico, aminoácidos essenciais, gorduras, cálcio e fósforo sendo utilizado como matéria prima para diversos mercados: produção de cosméticos como shampoos, sabão e sabonetes, cremes e emulsões, amaciantes de roupas, insumos para ração e pet food, tintas, aditivos para plásticos e pvc, pneus, biodiesel, emulsificantes para indústria de panificação, entre outros.

A Delaplastic esta sempre antenada no desenvolvimento do mercado, com soluções técnicas e compromisso de fornecer embalagens voltadas exclusivamente para o segmento.

Farinhas de origem animal que passam pelo processo de secagem, são envasados a quente em nossas sacarias de ráfia e não perdem as suas características físicas, garantindo o padrão antisalmonella, estabilidade final da farinha e a segurança alimentar, proporcionando ao mercado um produto de alta qualidade.

9 de junho de 2017

Você sabe qual é a relação entre sacos de ráfia, nutrição animal e meio ambiente com a pecuária?

Em um passado não muito distante, as criações no Brasil eram extensivas prejudicando a aplicação de medidas de controle de doenças transmissíveis, pragas e cuidados com […]